No alvorecer de uma manhã serena,
Quando a aurora beija o céu com delicadeza,
E a natureza desperta com toda a sua beleza,
Um fenômeno surge, uma sinfonia amena.
Ecoa pelo quarto um som inusitado,
Sai a flatulência matinal, num soltar gasoso,
Um ruído engraçado, subtil e airoso,
Acorda o silêncio com o seu som desavergonhado.
Nasce do vento que sai sem aviso,
Um suspiro musical, engraçado e fugaz,
Faz-nos sorrir, na sua falta de pudor mordaz,
Eleva o humor num instante impreciso.
Ah, flatulência matinal, és fonte de riso,
Peculiaridade do corpo, sem disfarce ou máscara,
E mesmo que pareça um tema de pouca graça,
És uma lembrança de que soltar é preciso.
Assim, despertemos com bom humor e leveza,
Aceitar os sinais do corpo com simpatia,
A flatulência matinal, na sua singela melodia,
Lembra-nos da nossa humanidade, e da sua natureza.
1 comentário:
Tem mesmo imensa piada! Dei por mim a sorrir para o computador... Não é que até é carinhosa, a flatulência matinal? Nunca mais vou dar um pum de manhã sem me lembrar deste poema... ou do chatgpt.
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