Um porco grunhia ao longe.
Parece que estava vento.
O tempo,
passava rápido no relógio parado.
E nada,
apenas nada,
fazia nascer tudo no gemer das vozes famintas.
São rosas senhor,
são rosas...
Abertas no regaço.
Alguém comeu o pão todo.
E o diabo dos Poetas,
sacanas,
andam todos com o fogareiro aceso!
Cobardes.
Sem coragem de dizer diretamente,
aquilo que querem realmente:
Justamente pinar!
Fazem preliminares com palavras.
Faz de conta que a intenção é rimar.
E já agora,
se quiseres terminar o verso com estilo,
podes acrescentar o verbo amar!
Nota: ironia a certo tipo de poesia. (ou não)
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