Gosto genuinamente de mulheres com cu grande.
Não me refiro àquelas que, com um corpo mediano, têm a ideia, quase insultuosa, de que lá porque o seu traseiro se evidencia ligeiramente para além da silhueta, o acham gordo! Nada disso!
Falo daquelas, com um pouco de gordura, vulgarmente apelidadas de “roliças” e que têm a zona das ancas bastante alargada, fazendo surgir umas nádegas exageradamente proeminentes. De tal maneira que o seu andar se torna um pouco arqueado.
As calças justas e bem preenchidas que evidenciam esta característica, convidam a pensamentos mais lascivos (chamemos assim). Como por exemplo, poder debruçar aquele corpo torneado numa superfície qualquer, seja uma mesa, cama, ou o que estiver ali mais perto e como um cavaleiro tomá-la por trás, fazendo dos seus cabelos as minhas rédeas.
Sei bem que aquelas nádegas bem encorpadas, resistem (e até imploram) um pouco de dor. Umas palmadas bem assentes e a agressividade dos meus dedos enterrados na sua carne volumosa. Marcar a vermelho agreste os contornos dominadores da palma da minha mão, enquanto faço o desejo furioso entrar na essência do prazer.
Não quero com isto ser mal interpretado, como se reduzisse a mulher a um simples utensílio para perversões, pelo contrário, faço-o para reverenciar o expoente da feminilidade. Existem outras luxurias igualmente interessantes no meu íntimo, acreditem. Embora hoje me tenha apetecido partilhar convosco esta. Nada de julgamentos, é apenas a natureza a cumprir os seus desígnios.
Sei bem que aquelas nádegas bem encorpadas, resistem (e até imploram) um pouco de dor. Umas palmadas bem assentes e a agressividade dos meus dedos enterrados na sua carne volumosa. Marcar a vermelho agreste os contornos dominadores da palma da minha mão, enquanto faço o desejo furioso entrar na essência do prazer.
Não quero com isto ser mal interpretado, como se reduzisse a mulher a um simples utensílio para perversões, pelo contrário, faço-o para reverenciar o expoente da feminilidade. Existem outras luxurias igualmente interessantes no meu íntimo, acreditem. Embora hoje me tenha apetecido partilhar convosco esta. Nada de julgamentos, é apenas a natureza a cumprir os seus desígnios.
2 comentários:
Muito bom e sugestivo o texto. Mas nem só num bumbum reside a atração e o desejo que resulta no prazer. Depois da chuva vem a tempestade. rsrsrs
AbraçO
As tuas partilhas são sempre interessantes e, desta natureza, fazem-nos bombear o sangue mais depressa e provocam imagens deliciosas nas nossas mentes. Por mim falo. ;)
Tão pouco julgo as tuas fantasias; por um lado, porque não o faço de todo com ninguém e, por outro, porque na minha visão feminina, agrada-me o que descreves e revejo-me do outro lado. Abençoado imaginário!
Deixas-me, ainda, curiosa com as restantes luxúrias do teu íntimo... Que, a seu tempo, irás também partilhar?
P.S. Gosto que mostres, de forma mais crua e directa, os teus pensamentos. Apesar de dominares muito bem o subjectivo, refresca surpreenderes, de quando em vez, com pensamentos mais animais, mais espontâneos. Gosto mesmo.
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