Tu metes nojo!
A merda que defecas tem mais valor do que a tua própria pessoa! Pois a merda pode estrumar um terreno agrícola e torna-lo fértil, enquanto tu, de nada serves ao mundo. Sem ideias, fantasia, ou produtividade. Não passas de um amontoado de carne, com uma espécie de sistema operativo básico, que vive de instintos naturais e ignorância pura.
Não agradeces o dom da sabedoria, nem abraças a possibilidade de a ter. És, em toda a tua pequenez, o sinónimo absoluto da palavra nojo!
O melhor que podias oferecer aos teus supostamente iguais, os mesmos que sofrem a limitação da humanidade, era seres extirpado desse rótulo. Perder o nome, esquecer o legado, não gerares qualquer descendência. Que a tua voz seja calada, as acções desprezadas, na mais verdadeira repugnância pela tua existência enfadonha.
Melhor seria se fosses desmembrado. O teu corpo mutilado atirado como um refugo para cima de uma pilha de esterco, para que apodreças por fora, tal como és por dentro!
E porque me dás asco, as palavras que te digo já vão em demasia. Mais do que isto, só um silêncio invisível te pode salvar, embora a salvação seja uma misericórdia amplamente exagerada a quem não merece a existência, seja carnal ou social. A concepção do teu viver foi um momento maldito, sem amor. Cuspo-te em cima. Pontapeio-te sem piedade. Toda a tortura e humilhação que te possa dar é pouca!
Tudo isto já ultrapassou qualquer valor que mereças. Por isso, nada mais direi sobre ti, a não ser: Tu metes nojo!
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