Dentro da minha mente existe uma dimensão compacta. Nela encontram-se espaços tridimensionais em tudo semelhantes à nossa própria realidade. No entanto, libertos do tempo linear como o conhecemos. É aí, onde guardo inúmeros museus, cada um de grandes dimensões, dedicados às mais diversas formas de arte.
Um deles tem como tema fundamental a anatomia feminina, com foco principal no traseiro. Tendo em conta o facto de tudo poder e dever ser analisado por um ponto de vista artístico, não podia deixar de edificar um monumento capaz de enaltecer esta característica da qual tanto sou apreciador. Assim o fiz!
Fadado pela minha heterossexualidade, não posso impedir os olhos de se fixarem nos glúteos mais arredondados. Suponho eu, ser a natureza a orquestrar os seus desígnios para a continuidade da espécie. Mas como posso eu limitar esta sensualidade a meros impulsos biológicos se a humanidade não me basta?
Encorajado pela minha memória fotográfica, guardo as nádegas mais perfeitas que observei até hoje. Seja em fotografia, escultura, pintura, poesia, mas principalmente, movimento. Uma mulher com rabo grande, sem passar das medidas exageradas e curvas bem desenhadas, é uma obra de arte viva. Merecedora de grandes multidões e todos os aplausos.
Eu, sem querer ser arrogante mas sendo, considero-me um apreciador exímio de traseiros delineados com mestria. E faço questão de o mostrar ao mundo sem qualquer pudor! Até mesmo com a intenção de elevar este estilo de voyeurismo à categoria de contemplação plena desta majestosa obra prima, que é o cu de uma mulher!
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