O poema tem de rimar
Podem dizer o contrário
Que rimar não é necessário
Mas a rima tem de lá estar
O poema tem de nos levar
Onde o mundo não conhece
Em que a vida acontece
De sentimentos a alimentar
O poema tem de voar
Entre céus sem norte
Nas rimas nos transporte
Para um mágico luar
O poema tem de refrescar
Como uma fonte que jorra
Água fresca a toda a hora
A matar sede do caminhar
O poema tem de acariciar
Como uma amante terna
Numa paixão eterna
Que nos faz sempre sonhar
O poema tem de pecar
Como labaredas que ardem
Tentações que nos atraem
Sem nunca nos condenar
O poema tem de dançar
Levar palavras ao coração
Deixar para trás a razão
Simplesmente deixar amar
O poema tem de encantar
Dos olhos soltar lágrimas
Desassossegar nas suas rimas
O poema tem de inquietar
Podem dizer o contrário
Que rimar não é necessário
Mas a rima tem de lá estar
O poema tem de nos levar
Onde o mundo não conhece
Em que a vida acontece
De sentimentos a alimentar
O poema tem de voar
Entre céus sem norte
Nas rimas nos transporte
Para um mágico luar
O poema tem de refrescar
Como uma fonte que jorra
Água fresca a toda a hora
A matar sede do caminhar
O poema tem de acariciar
Como uma amante terna
Numa paixão eterna
Que nos faz sempre sonhar
O poema tem de pecar
Como labaredas que ardem
Tentações que nos atraem
Sem nunca nos condenar
O poema tem de dançar
Levar palavras ao coração
Deixar para trás a razão
Simplesmente deixar amar
O poema tem de encantar
Dos olhos soltar lágrimas
Desassossegar nas suas rimas
O poema tem de inquietar
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