Para teres a autoridade de dizer que me conheces, tinhas de entrar no meu íntimo, nos meus sonhos, na minha mente e conheceres todos os seus segredos. E disso, nada sabes.
Então porque dizes que me conheces? Com a mesma arrogância de quem diz que conhece todos os segredos do cosmos. Com a mesma ilusão de quem se acha dono da verdade absoluta.
Quando me julgas estás-me a mostrar aquilo que és. Não te estou a julgar de volta, apenas a interpretar as tuas acções. De mim nada sabes. És pequeno, ignorante, néscio, incoerente, desinteressante e estúpido. É tudo isso que és quando me julgas a mim.
Peço desculpa pela rudeza das minhas palavras. Peço desculpa se a verdade te dói. Mas não tentes preencher a tua vida vazia a avaliar a vida dos outros.
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