Deixa-me provar desse teu ópio que me inebria por palavras ousadas, que quase posso saborear, como um amante saboreia a tua boca e sente o teu corpo vibrar, por entre gemidos de deleite, quando te toca com desejo…
Não há proibições quando deixas no papel os alicerces do teu ser, que me vai surpreendendo a cada letra vadia, num conjunto de sensações emanadas de um qualquer canto escondido nesse teu coração de poetiza...
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