Em que posso servi-lo meu senhor?
Dê-me um copo com Sol de Primavera
Para a luz acalmar a espera
Pelo passar desta invernia severa,
Se faz favor.
É para já caro senhor.
Ah! Quero também uma boa dose de felicidade!
Bem servida num prato de ternura e com verdade,
Sem nunca esquecer o toque essencial da liberdade.
Traga da melhor.
Pois não. Mais alguma coisa senhor?
Agora que fala nisso, traga cores em abundância.
Este cinzento não combina com luminância
E no renascer há que haver a fragrância inocente da infância.
Temos todos que brindar ao amor.
Concordo plenamente senhor.
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