Com o meu punho cerrado
Calar a minha voz danada
Deixar as acções falarem por mim
Tal como uma fogueira acesa
Que na noite rasga o escuro malvado
Tal como uma espada empunhada
Lidera a força de um motim
Não quero ser apenas mais um
A ver os seus sonhos serem castrados
Pela vontade do povo acomodado
Com a culpa pesada de existir
Sei que muitos temos um sonho comum
De um mundo cheio de versos declamados
Onde o infortúnio é destronado
E a felicidade se faz insurgir
Todos a partilhar o que a Terra dá
Construindo um mundo puro
Em que o centro seja a palavra Amor
E o futuro se traduza num sorriso
Uma nova vida em abundância fluirá
Em que a felicidade será o novo ouro
Seja aniquilada a palavra dor
E juntos recriávamos o paraíso
2 comentários:
Power!
...é hora de ser HORA...
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