Mas por se encontrar dentro de mim não significa que seja dono de mim. É apenas mais um sentimento entre um número infinito deles que existem dentro do meu ser. E todos têm a sua razão de se encontrar lá.
Eu sou o mestre dos meus sentimentos. Preciso deles para ser quem sou, ou sem eles não seria quem sou. A diferença é pouca.
O caos é apenas mais um. Domado, amestrado e submisso! Como um devoto fanático pronto a seguir o mestre, como uma besta feroz pronta a defender o dono. Assim é o caos. Está dentro de mim, mas que ninguém duvide: Quem o domina sou eu.
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