Será que o destino existe? Ou aquilo que entendemos como destino são apenas meras coincidências?
Suponho que este assunto daria muito que falar a filósofos, pensadores, religiosos… Por mim, não vou dedicar muito tempo a essa questão. Deixo-me apenas ir. Deus sabe o que faz, quando e porquê.
Acho curioso apenas, as voltas que a vida dá. Fazemos planos que não se concretizam, ou vão ficando esquecidos, seguimos por outros caminhos e deixamos de ter um destino.
Nesta deriva que não controlamos o destino vem ter connosco. Não porque o escolhemos, talvez porque assim tenha de ser.
Cenários passam por nós, rostos cruzam-se connosco e vai-se criando a nossa história pessoal. Seremos nós os heróis do nosso próprio conto, manuscrito pela mão de Deus?
Por vezes o destino é cruel, amargo e doloroso… Tão destruidor que só a raiva, o ódio, o próprio caos, nos ajudam a lidar com ele, na cruel insensibilidade da solidão. Tornamo-nos guerreiros contra o mundo! Talvez seja uma estranha forma de nos moldar…
Noutras vezes o destino presenteia-nos com felicidade embrulhada sobre a forma de surpresa. Então questionamo-nos: Estranho é o caminho… E não deixo de sentir gratidão!
Mas creio que questionar é um pouco inútil. Como disse antes: Deixo-me apenas ir. Deus sabe o que escrever na minha história.
Suponho que este assunto daria muito que falar a filósofos, pensadores, religiosos… Por mim, não vou dedicar muito tempo a essa questão. Deixo-me apenas ir. Deus sabe o que faz, quando e porquê.
Acho curioso apenas, as voltas que a vida dá. Fazemos planos que não se concretizam, ou vão ficando esquecidos, seguimos por outros caminhos e deixamos de ter um destino.
Nesta deriva que não controlamos o destino vem ter connosco. Não porque o escolhemos, talvez porque assim tenha de ser.
Cenários passam por nós, rostos cruzam-se connosco e vai-se criando a nossa história pessoal. Seremos nós os heróis do nosso próprio conto, manuscrito pela mão de Deus?
Por vezes o destino é cruel, amargo e doloroso… Tão destruidor que só a raiva, o ódio, o próprio caos, nos ajudam a lidar com ele, na cruel insensibilidade da solidão. Tornamo-nos guerreiros contra o mundo! Talvez seja uma estranha forma de nos moldar…
Noutras vezes o destino presenteia-nos com felicidade embrulhada sobre a forma de surpresa. Então questionamo-nos: Estranho é o caminho… E não deixo de sentir gratidão!
Mas creio que questionar é um pouco inútil. Como disse antes: Deixo-me apenas ir. Deus sabe o que escrever na minha história.
4 comentários:
Pessoalmente, penso que 'herois' nao é a palavra mais adequada. Talvez... Acrobatas de emoçoes. Deixomo-nos apenas ir, sim. Mas levemos connosco a entrega e a certeza de pertencermos aos sonhos de Deus, mesmo ainda antes de existirmos. Faz com que levemos os nossos objectivos e deixemos que Ele se 'sente' no banco das decisões da nossa vida, para que possamos fazer a Sua vontade e não a nossa.
As coincidências não existem :P
Independentemente das nossas crenças (destino ou coincidências)cabe-nos a nós viver e isso consequentemente leva-nos a fazer escolhas, a nossa história é feita disso mesmo...de nós!
Eu não acredito muito em coincidencias...acredito mais que o nosso destino é impulsionado pelos nossos actos, pelas nossas escolhas...
Enfim. Um assunto controverso, digamos.
destino...não sei se existe mas
tenho minas duvidas
coincidencia...quando acontece fico com mais duvidas ainda.
unica coisa que e certa...adoro vir agui te ler...
saudades
abraços e beijos
com muito carinho
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